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Curso Enfermeiro Intensivista

Especialmente desenvolvido para preparar o aluno e/ou profissional de enfermagem para atuar nas mais diversas situações frente ao paciente crítico em UTI

Monitorização Hemodinâmica do Doente Grave em UTI
Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SAVC)
Monitorização do Traumatizado Multissistêmico em UTI
Conduta do Intensivista nas Doenças Cardíacas
Análise e Interpretação do Eletrocardiograma

O objetivo principal deste curso é reunir o que há de mais relevante na prática clínica

Contribuindo para que o enfermeiro possa tornar-se mais preparado e seguro diante das mudanças tecnológicas contínuas e situações que apresentam os pacientes graves.

Principais tópicos abordados

Monitoramento e Prevenção

Unidades Básicas de Saúde Laboratório de Enfermagem, Laboratório de Anatomia, Evento Acadêmico-Científico, Programa de Monitoria.

Atendimento ao Paciente

Estará habilitado a fazer o gerenciamento e a administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e da informação.

enfermeira

Emergências Cardiológicas

Estará fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos.

Simulação de Técnicas

Proporcionar excelência na formação, capacitação para atuação nos diferentes níveis de atenção à saúde, prevenindo e promovendo assistência à saúde.

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Monitoramento e Prevenção

Serão ensinados através de módulos assuntos como Monitorização Hemodinâmica do Doente Grave em UTI, no qual a aluno aprenderá como monitorar adequadamente e prevenir possível complicações em UTI e conhecerá os principais dispositivos utilizados na prática clínica, no qual irá manuseá-los em sala de aula o cateter de artéria pulmonar, PAI e PVC.

Emergências Cardiológicas

Na aula de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SAVC) o aluno aprenderá o que há de mais atual em emergências cardiológicas sob os princípios e diretrizes da American Heart Association. Neste módulo a aluno desenvolverá habilidades de sistemática de atendimento de parada cardiorrespiratória na UTI através de simulação, aprenderá também sobre analgesia, sedação, bloqueio neuromuscular e drogas vasoativas quanto ao manuseio correto, dose adequada, diluição e cuidados de infusão contínua dos vasopressores.

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Simulação de Técnicas

Na aula de Conduta do Intensivista nas Doenças Cardíacas o foco está no Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), Tamponamento Cardíaco e Disritmias Graves o que consiste hoje na primeira causa de mortalidade em todo o mundo. Esta aula consiste na simulação de técnicas no qual o aluno/profissional de enfermagem conhecerá em sala de aula todo o material que o médico utiliza para a punção cardíaca |marfan| atuando de forma segura. Frequentemente encontramos muitos doentes em Terapia Intensiva com Hepatopatias severas, desta forma também serão abordados os assuntos de Insuficiência Hepática |Hepatite Fulminante| até o Transplante de Fígado, método e cuidados de enfermagem especializados.

E aí o que achou?

Uma oportunidade única para você aprender, atualizar-se e se sentir muito mais seguro para atuar com pacientes graves em terapia intensiva.

Nossos atendentes estão prontos para sanar todas as suas eventuais dúvidas sobre cada item do curso.

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Ficou com alguma dúvida

Segue abaixo algumas perguntas que podem ajudá-lo a entender melhor o curso
A cardioversão em terapia intensiva (UTI) deve ser aplicada quando o cliente apresentar a seguinte alteração cardíaca:
  • a) bradicardia sinusal
  • b) fibrilação ventricular
  • c) fibrilação atrial
  • d) assistolia
A cardioversão e a desfibrilação são utilizadas para tratar as taquiarritmias, liberando uma corrente elétrica que despolariza uma massa crítica de células miocárdicas. Uma importante diferença entre a cardioversao e a desfibrilação é o momento da liberação da corrente elétrica. Na cardioversao, essa liberação é sincronizada com os eventos elétricos do paciente, já na desfibrilação não é utilizada em pacientes que estão conscientes e que apresentam pulso.
Quando o enfermeiro intensivista aplica a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), a alternância da massagem cardíaca externa com a ventilação deve ser feita na seguinte proporção:
  • a) 30:2
  • b) 15:2
  • c) 15:1
  • d) 5:1
A relação compressão-ventilação a ser utilizada no adulto é de 30:2. Quando disponível uma via aérea avançada (tudo endotraqueal) realizado pelo médico, deve-se manter uma frequência de 8 ventilações por minuto.
Uma crise de dor torácica persistente por mais de 30 minutos corresponde a suspeita de:
  • a) cor pulmonale
  • b) edema agudo de pulmão
  • c) infarto agudo do miocárdio
  • d) insuficiência cardíaca congestiva
A dor torácica que ocorre subitamente e de forma contínua, mesmo após repouso e analgesia, constitui um sinal comum em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM). Nessa condição uma das áreas é destruída de maneira permanente causado principalmente por diminuição do fluxo sanguíneo coronariano.
No atendimento ao traumatizado multissistêmico em UTI, deve-se estabelecer na admissão uma hierarquia de procedimentos, priorizando:
  • a) exame físico minucioso e registros imediatamente
  • b) realização de imobilização e de curativos
  • c) observação e monitoramento do débito renal e gástrico
  • d) manutenção das vias aéreas pérvias e imobilização cervical
O atendimento ao traumatizado segue preconizações internacionais utilizando-se a regra mnemônica ABCDE. A letra “A” diz respeito à manutenção das vias aéreas e imobilização da coluna cervical, no qual o enfermeiro da UTI deverá checar e certificar-se de que se encontram pérvias imediatamente à admissão.
Para um paciente em Edema Agudo de Pulmão (EAP), afim de reduzir a ansiedade, dispneia e a resistência periférica, está indicada a administração por via venosa de:
  • a) aminofilina
  • b) digitálicos
  • c) morfina
  • d) diuréticos
O edema agudo de pulmão é caracterizado pelo acumulo anormal de líquidos no tecido pulmonar. Os principais sintomas presentes durante o EAP estão diretamente relacionados a angustia respiratória, dispneia e cianose. Justificado pela angustia e ansiedade do paciente, a morfina pode ser prescrita, podendo auxiliar também na redução e no controle da dor.
A expressão sinal de Levine representa:
  • a) dor retroesternal
  • b) agitação, sudorese e palidez
  • c) epigastralgia
  • d) rigidez de Nuca
O sinal de Levine costuma localizar-se na região retroesternal e afeta uma área do tamanho da mão em forma de garra, maneira como frequentemente os pacientes referem à dor e a localização. Essa dor pode irradiar para o pescoço, mandíbula e região dorsal.
Em pacientes submetidos a intubação orotraqueal (IOT) em terapia intensiva, o teste feito pela equipe médica para avaliação da via aérea é:
  • a) teste de fonação
  • b) teste de mallampati
  • c) teste de sellik
  • d) teste de apneia
Na avaliação de via aérea, utiliza-se com frequência o teste de mallampati. Nessa avaliação, realizada com a vítima consciente e em posição sentada, é solicitada a abertura máxima da boca e a protusão da língua, sem fonação com o objetivo de avaliar o tamanho da língua em relação à orofaringe.
Pode-se considerar que as doenças hepáticas, como a cirrose, são mais frequentes nas condições de:
  • a) doença hepática alcoólica
  • b)hepatite A
  • c) síndrome hepatorenal
  • d) doença hepática gordurosa
A cirrose se caracteriza pela substituição da arquitetura normal do fígado. Em geral, há uma fibrose difusa e a formação de nódulos regenerativos de vários tamanhos. A fibrogênese e a regeneração são componentes da resposta cicatricial desencadeada por vários tipos de agressão, de natureza e causas diversas.
Diante da desfibrilação elétrica em terapia intensiva, um dos produtos que se torna imprescindível para a realização dessa terapia é:
  • a) oxigênio suplementar
  • b) adrenalina e atropina
  • c) gel de condução nas pás
  • d) oximetria de pulso
Atualmente, muitos desfibriladores, principalmente os automáticos e semiautomáticos possuem pás adesivas descartáveis. Tais pás já apresentam gel condutor, porem para desfibrilação elétrica com aparelhos convencionais deve-se certificar de que as pás do desfibrilador estejam com gel de condução suficiente para evitar queimaduras no tórax do paciente.
Nos pacientes neurológicos em uso de derivação ventricular externa (DVE) o líquido drenado denomina-se:
  • a) plasmático
  • b) linfa
  • c) sangue
  • d) assistolia
O liquido cefalorraquidiano também chamado de liquido cérebro-espinhal ou líquor, é um fluido aquoso intracraniano, produzido pelos plexos coroides e localizado dentro das quatro cavidades intracerebrais, chamados de ventrículos cerebrais. Possui a função de proteção e a função metabólica no mecanismo de controle hidrodinâmico do cérebro

Módulo I

  • Monitorização Hemodinâmica do Doente Grave em UTI
  • Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SAVC)
  • Analgesia, Sedação, Bloqueio Neuromuscular e Droga Vasoativa

Módulo II

  • Condutas do Intensivista nas Doenças Cardiovasculares
  • Condutas do Intensivista nas Doenças Cardíacas (Infarto / Tamponamento Cardíaco / Disritmias Graves)

Módulo III

  • Interpretação de Eletrocardiograma
  • Identificação e Tratamento das Arritmias Cardíacas

10 Motivos para você realizar o curso

  1. De acordo com o Código do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) a assistência aos pacientes graves deverá ser feita pelo Enfermeiro.

  2. Cada vez mais as UTI’s brasileiras exigem profissionais qualificado para atuar na gestão do paciente crítico e assistência.

  3. O que difere o enfermeiro intensivista dos demais é o conhecimento e habilidade que ele adquire através dos recursos tecnológicos em UTI.

  4. A carga horária das disciplinas de cuidados críticos nos cursos de graduação, não são suficientes para preparar o enfermeiro para atuar com segurança em UTI.

  5. É imprescindível que o enfermeiro faça cursos de atualização em UTI para conhecer o que há de mais atual na prática clínica.

  6. A cada ano novas tecnologias se aprimoram nas UTI’s brasileiras.

  7. Liderança e prioridades na assistência direta ao paciente crítico só se adquire através de raciocínio clínico e simulações em sala de aula.

  8. As avaliações para processos seletivos em hospitais para contratação de enfermeiros de UTI estão cada vez mais específicos.

  9. O curso intensivista é o único curso que prepara o aluno/profissional para atuar em UTI’s especializadas, com a expertise do Supervisor das UTI’s Clínicas e Cirúrgicas do maior Hospital da América Latina..

  10. Em muitas UTI’s brasileiras não há mais técnicos de enfermagem na assistência, sendo o enfermeiro o responsável pelos cuidados integrais.

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